domingo, 9 de agosto de 2009
AVALIAÇÃO DE CONSTRUÇÃO E ELABORAÇÃO DO PORTFÓLIO.
CONSIDEREI A CONSTRUÇÃO DO PORTFÓLIO DIFÍCIL, MAS MESMO ASSIM NÃO PENSEI EM DESISTIR, PROCUREI ENCARAR A SITUAÇÃO COMO MAIS UMA DAS DIFICULDADES ORIUNDAS DO CAMPO DA EDUCAÇÃO.
DE CERTA FORMA FOI VALIOSO PARA MIM, POIS APESAR DE TODAS AS DIFICULDADES E CONTRATEMPOS, APRENDI MANUSEAR FERRAMENAS NO MEU BLOG QUE JAMAIS PENSEI UM DIA CONSEGUIR.
POR MUITAS VEZES ME DESESPEREI, A PIOR DE TODAS AS SITUAÇÕES FOI TER FICADO SEM COMPUTADOR,SEM ACESSO A INTERNET, SENDO OBRIGADA À FAZER MINHAS POSTAGENS ENTRE UM INTERVALO E OUTRO DE AULA NA FACULDADE PARA PODER USAR O LABORATÓRIO, QUE POR SINAL ESTAVA SENDO DISPUTADO A QUASE TAPAS, PARECIA QUE TODOS ENFRENTAVAM O MESMO PROBLEMA. MAS DE TUDO TIREI PROVEITO, E CONFESSO QUE O FATO DE ESTAR NAQUELE ESPAÇO ME PROPORCIONOU APROXIMAÇÕES COM ALGUMAS PESSOAS DA TURMA, FIZ ATÉ ALGUMAS AMIZADES QUE ME AJUDARAM MUITO. COISA QUE EM AULA NÃO ERA POSSÍVEL.O PARALELO QUE FIZ COM AS APRENDIZAGENS QUE NÓS ENQUANTO PROFESSORES LEVAMOS ATÉ AS CRIANÇAS, É JUSTAMENTE COMO A FORMA QUE ME SENTIA AO CONSEGUIR MANUSEAR UMA NOVA FERRAMENTA NO BLOG.ENTUSIASMO, EUFORIA E SATISFAÇÃO, AFINAL DE CONTAS ERA O NOVO SENDO DESCOBERTO, ERA UM DESAFIO SENDO SUPERADO E É CLARO A ALEGRIA TOMANDO CONTA. COM TUDO PUDE PERCEBER COMO É A SENSAÇÃO QUE AS CRIANÇAS SENTEM A CADA DESAFIO QUE PROPOMOS A ELAS. UMAS IRÃO DESISTIR, OUTRAS IRÃO PREFERIR DE OUTRO JEITO E OUTRAS IRÃO PELO MENOS TENTAR, E ISSO É MAIS UMA PROVA DA IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO FORMATIVA ONDE ATRAVÉS DOS DESAFIOS IREMOS PODER CONHECER TAMBÉM OS GRAUS DE DIFICULDADES DOS ALUNOS, PERCEBENDO DE IMEDIATO A IMPORTÂNCIA DE PROPORCIONAR AOS MESMOS A ESCOLHA PARA AS AVALIAÇÕES. VALEU PELO DESAFIO, APRENDI A IMPORTÂNCIA DE OUSAR.
CONFESSO QUE O SEMESTRE ACABOU E EU CONTINUEI APRENDENDO, ACREDITO QUE AINDA POSSO MAIS.
terça-feira, 28 de julho de 2009
Análise dos textos lidos
A cerca dos textos lidos, de forma sucinta vou relatar a minha aprendizagem . Pude compreender a importância de se trabalhar com vistas para o construtivismo.
Considerei de forma eficaz a exploração dos textos utilizados no decorrer do semestre, possibilitando a nós graduandos um melhor entendimento das hipóteses que as crianças desenvolvem quando por exemplo interagem com material escrito e com leitores e escritores.
Outro fator relevante é saber que as crianças muito antes de serem capazes de ler, no sentido convencional do termo, tentam interpretar os diversos textos que encontram ao seu redor (livros, embalagens comerciais, revistas, cartazes de rua)etc.
Dentre os processos iniciais de escrita ressaltei a importância de trabalhar a leitura de diversos gêneros textuais, pois no ínício da alfabetização é essencial esse estudo. A fim de obtermos bons exitos nas aulas. O ideal é levar gêneros que são acessíveis e que tenham muita circulação no cotidiano das crianças.
Percebi que a prática da leitura é o caminho para escrita e a prática de escrita envolve também leitura. Para quem esta no início da alfabetização nada mais é importante do que saber ler e escrever o nome. Quando estudamos o texto oralidade e escrita, pude entender que a autora aponta para que o ensino da oralidade não pode ser visto isoladamente sem relação com a escrita. Logo o aluno deverá saber adequar o registro às diferentes situações comunicativas.
Já no texto"Contextos de Alfabetização Inícial" A escola ao receber alunos que ainda não desenvolveram o domínio de linguagem considerada de norma padrão, o professor deve fomentar no aluno habilidades para que ele consiga.
O marco da alfabeização inícial, em sua essência, baseia-se na idéia de que professores, professoras e investigadores necessitam reconceitualizar o amplo leque de habilidades que as crianças começam a dominar antes mesmo de entrar na escola formal.
domingo, 19 de julho de 2009
Os Problemas Cognitivos Envolvidos na Construção da Representação Escrita da linguagem.
Os Problemas Cognitivos Envolvidos na Construção da Representação Escrita da linguagem.
Conclui diante do texto lido que a alfabetização se dá pelo processo de maturação. Não adianta o professor querer que a criança aprenda sem antes consubstanciar e ou sem consolidar o que lhe foi proposto.
Ex: A chamadinha móvel. A criança identifica a letra do nome na chamada da escola, este processo vai fomentar hipóteses para serem levantadas, como o nome do outro coleguinha que também pode estar representado ali e outras identificações. O que não queremos para as nossas crianças diante do texto lido é que se utilize a memorização para aprender.
A criança nesta fase de construção do conhecimento vai passar pela hipótese de quantidade mínima. Elas já compreendem que existe um mínimo de palavra para se escrever uma palavra. Ainda neste interim vejamos um exemplo. se você pedir para esta criança escrever elefante, ela vai usar uma quantidade enorme de palavras ou garatujas, já para escrever formiga ela vai usar o mínimo de de garaujas, pois neste processo ela ainda asocia o nome a escrita. Se o nome é grande se escreve muito, se o nome é pequeno se escreve pouco.
Tematização- são etapas; é a capacidade, é a tomada de consciência de que ela pode avançar. Pois dentro do processo construtivisa não podemos er a iluzão de que a criança vai ampliar seu horizonte de conhecimento sozinha, o profesor deve sempre e cada vez mais fomentar situações para que estes construam suas hipóeses aé alcançar o entendimento.
* Como trabalhar as funcionalidades do número:
- Os dias da semana;
- A idade;
- Os números da chamada. è necessário que o profesr apresene ambém o objeto desejado para fazer a representação por unidade.
- Ex: 1 garrafa (use o símbolo) = número 1. e assim sucessivamente...
ATIVIDADE.
Espalhe sobre a mesa números móveis de 1 a 5, em seguida coloque em algumas caixas quantidades diferentes de tampinhas de garrafa e peça a criança para identificar e reprentar o valor encontrado ao número exposto sobre a mesa.
Ex: Na 1º caixa, 3 tampinhas - na 2º caixa 2 tampinha - na 3º caixa 1 tampinha.
Ex; Esta atividade pode ser aplicada para crianças com idade entre 3 a 5 anos.
Idenificamos texto pelo que esta inscrito. Já o contexto é a leitura do objeto identificado.
Ainda nesta fase a criança esta muito propensa a fazer a leitura icônica que é quando ela vai idenificar uma frase colocada em uma carteira por uma carteira , e assim por diante e se você colocar esta mesma frase em outro objeto ela vai continuar lendo carteira.
Os Problemas Cognitivos Envolvidos na Construção da Representação Escrita da Linuagem.
Assimilar na Teoria de Piaget é conhecer.
Texto - 6
Em um processo de aquisição da escrita, as crianças percebem primeiro o valor sonoro das vogais do que das consoantes.
Ex: Na escrita da palavra BATATA ela vai escrever A A A, pois a percepção auditiva da criança é muito mais próxima da vogal.
Escrita pré- silábica: Não constroi a silaba mas percebe a diferenciação do som delas.
Noção de silabas: segmenta- se sempre em sílabas repetindo lentamente. Percebem tal segmentação e registram.
Escrita- sistema gráfico no lugar da linguaem, as crianças usam forma conhecidas, pelo qual denominamos de segmento silabico.
Já na etapa da construção da oralidade vimos que ocorre aproximadamente por volta do 3 a 4 anos. Ex: Ela houve histórinha e depois passa a contá-las, com isso as crianças aos 5 anos já conseguem diferir os gêneros, inclusive a sua formatação. Ex: Uma escrita de carta, uma receita, ditado de palavras. Visto que essses são repertórios do seu cotidiano, logo esses pequeninos conseguem com muita facilidade identificar a sua formatação.
Prosódicos_ São os ritmos que são dados na linguagem conversacional.
Os períodos são identificados como:
* Pré- silábico;
* Silábico;
* Alfabético.
Idéia de morfema - São consideradas unidades menores de sentido.
retorno = palavra
re = idéia de volta , loo é um morfema.
inho = idéia de pequeno, vem da palavra bichinho e somene as crianças alfabeiizadas conseguem identificar esses morfemas, já os não alfabeizados ainda não conseguem fazer essa relação.
grafema -
quinta-feira, 2 de julho de 2009
CONTEXTOS DE ALFABETIZAÇÃO NA AULA
A principio a idéia da palavra construtivismo vem de construção. Segundo Ferreiro e Teberoski, 1979, a orientação construtivista que primeiramente a criança recebe, antevêem do seu primeiro grupo de convivência, que é a família, bem como o seu desenvolvimento social. É comum que estes meninos e meninas, antes de receber instrução formal da escola, já trazem consigo em sua grande maioria, postura de escritores e de leitores, tudo consequência do ambiente familiar, uma vez que estes observam as atividades de ler e de escrever dos adultos, que por sua vez lhes dirigem leituras em voz alta.
PRÁTICAS DE LINGUAGEM ORAL E ALFABETIZAÇÃO INICIAL NA ESCOLA: pERSPECTIVA SOCIOLINGUISTICA.
O texto fala dos diferentes contextos de oralidade. É preciso se preocupar com a prosódia. É importante ressaltar que nem sempre o que falamos é o que devemos escrever, pois nem sempre é o modo correto.
A escola deve aproveitar as coisas trazidas pelas crianças, como por exemplo as histórias e aproveitar sempre para um momento de troca, devendo sempre mostrar os significados e sentidos.
* Resgate da história através da escrita.
* Alfabetizar valorizando as matizes culturais dentro da própria região.
* Aproveitamento das histórias do cotidiano.
PRÁTICAS DE LINGUAGEM ORAL E ALFABETIZAÇÃO INICIAL NA ESCOLA: PERSPECTIVA SOCIOLINGUISTICA.
Autora: Teberoski, Ana. Gallart, marta S.et. al Contextos de Alfabetização Inicial.
Iniciamos a aula com o professor Ivan fazendo uma leitura compartilhada do texto práticas linguagem oral e alfabetização inicial na escola: Perspectiva sociolinguistica.
O texto basicamente vai falar do marco da alfabetização inicial, que se baseia na idéia de que as crianças trazem consigo um leque de habilidades, que já dominam antes mesmo de entrarem na escola, bem como um entendimento da relação grafema- fonema.
Em torno do texto lido, houve uma grande discussão , quando foi levantada a seguinte questão: Uma criança que foi criada em um ambiente no qual a leitura se limita a pouco uso e oriundos de família de baixa renda e sem nenhum conhecimento prévio do contexto de alfabetização escolar é capaz de avançar?
... Depois de um longo debate em que envolveu toda a turma, o professor Ivan concluiu o texto juntamente com o grupo dizendo que : A escola ao receber os alunos que ainda não desenvolveram o domínio de linguagem considerada de norma padrão , logo o professor deve fomentar no aluno habilidades para que ele consiga avançar.E com certeza a criança é capaz de aprender sim...
terça-feira, 30 de junho de 2009
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Processos Iniciais de leitura e Escrita
Diante das discussões e reflexões com base no texto de processos iniciais de leitura e escrita, percebi que o texto tem como finalidade contribuir para uma formação continuada e para a minha prática docente no início da alfabetização.
A autora deixa bem claro que um dos principais objetivos do texto é expor e discutir temas de linguagem a serem desenvolvidos no início da escolarização das crianças de 6 anos.
Os temas que serão abordados são: Compreensão textual, desenvolvimento da interpretação e desenvolvimento da memorização.
* 1º Atividade:
A professora ao buscar desenvolver a compreensão na leitura, primeiro deve colocar as crianças sentadas em circulo, de forma que fiquem todas muito a vontade e em seguida faça a leitura de um conto infantil, onde ao ler o texto a professora deverá dar bastatante entonação na fala dos personagens fazendo com que as crianças percebam de quem são as falas no texto.
Após a leitura, os alunos deverão ser estimulados a refletir sobre o texto.
*Nesta atividade a professora desenvolveu a compreensão textual.
* 2º Atividade:
A professora deverá propor a leitura de um texto subentendido. Por ser uma leitura que requer um grau maior de atenção é preferível que os mesmos façam a leitura mais de uma vez, para que possam se familiarizarem com o texto. O 1° passo para se interpretar bem um texto é grifar as partes que você considera importante, e depois é preciso que se faça a seguinte pergunta. Esse texto fala do quê exatamente? Após essas instruções o aluno conseguirá interpretar o texto lido.
* Nesta atividade a professora trabalhou o desenvolvimento da interpretação.
* 3º Atividade:
Uma professora em uma turma de 14 crianças utilizou a brincadeira do telefone sem fio, onde o processo para a atividade é formar um circulo e em seguida falar no ouvido da primeira criança o nome de um objeto ou uma frase , em seguida peça para que ela fale no ouvido do próximo colega o que ouviu e assim sucessivamente. O último terá que repetir em voz alta o que ouviu.
* Nesta atividade a professora trabalhou o desenvolvimento da memorização.
quarta-feira, 29 de abril de 2009
Reflexão
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Segundo Perronoud(1999), uma grande parte do sistema declara agora querer favorecer uma pedagogia diferenciada e uma maior individualização das tragetórias de formação.Em certos graus e em algumas escolas as notas desaparecem, podemos então perceber a evolução da avaliação.
Falar de mudanças na educação não significa que se transforme nada de um dia para o outro, mas talvez passemos muito lentamente da medida obsessiva da excelência a uma observação formativa a serviço da regulação das aprendizagens.
A avaliação não deveria ser entendida como um fim em si e sim como uma engrenagem em seu funcionamento.Para o autor na maioria das vezes a avaliação esta mais para o que não se aprendeu, do que avaliar o que foi ensinado, e nem tudo o que é avaliado foi devidamente ensinado e resulta as vezes, mais de aprendizagens extra - escolares (orientadas ou espontâneas) do que de instrução dispensada em aula.
PERRENOUD, Phillippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens- entre duas lógicas. Trad. Patricia Chittoni Ramos.-Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. - 29 de Abril de 2009 15:52
Construindo o Portifólio"
Prof. Ivanildo Amaro
O objetivo principal do texto é instalar o debate sobre avaliação formativa na formação de professores e de orientar os graduandos do curso de pedagogia na construção e elaboração de seus portifólios eletrônicos. Tendo como meta, conhecer melhor o corpo discente, uma vez que nem todos os alunos expõem seus entendimentos ou suas duvidas em sala de aula. Pensando nisso é que o uso do blog será um momento de elaboração melhores estratégias de aprendizagens e avaliações para todo o grupo.
* Na avaliação formativa se permite a avaliação em parceria, onde professor e aluno são avaliados, permitindo que o aluno tome consciência de seu próprio trabalho.As minhas expectativas são grande por ser um trabalho diferente de tudo já feito antes, pois acredito que aprenderei bem mais, uma vez que estarei fazendo postagens das aulas semanais, deste modo estarei revivendo a aula.- 29 de Abril de 2009 15:27
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domingo, 26 de abril de 2009
Carta de Apresentação
É com enorme prazer que eu recebo a sua visita em meu portfólio, pois acredito que você não irá perder seu tempo, pois ele esta sendo elaborado com carinho e muito cuidado, pois a minha intenção é possibilitar a todos que dispuserem um pouquinho do seu tempo com esta visita, a obtenção do máximo de informações referentes ao estudo de lingua portuguesa.
Meu nome é Simone Conceição Carlos, sou estudante do curso de pedagogia na UERJ-FEBF , tenho 37 anos.
Sou uma pessoa comunicativa, adoro fazer novos amigos, costumo preservar os amigos que conquisto.
Atualmente estou como aluna bolsista no CAP- UERJ, no projeto de lingua portuguesa.
Criei este portifólio eletronico a pedido do professor Ivanildo da disciplina de tendências atuais de lingua portuguesa, onde adorei a iniciativa do mesmo, por nos possibilitar uma nova ferramenta de trabalho. Desta forma irei expor de forma bem tranquila as minhas aprendizagens, entendimentos e duvidas, além de poder visitar o portfólio de outros colegas onde poderei ampliar o meu conhecimento e até crescer com as pesquisas dos outros. Como já havia falado, participo de um projeto de lingua portuguesa, onde o foco do trabalho desenvolvido é a leitura, mas devo acrescentar que nem sempre fui amante da leitura, minha familiarização maior com a leitura começou a partir de uma disciplina eletiva que eu cursei no quarto periodo e tudo parece ter se voltado para as questões de lingua portuguesa. Há! também foi a partir desse momento que eu comecei a escrever poesias e contos infantis, que considero hoje ser a minha paixão maior, depois do meu filho é claro. Pretendo um dia publicar meus contos infantis, mas com certeza este é um projeto para ser trabalhado por mim a longo prazo, pois existem no momento outras questões que devem receber prioridades. Prezado leitor, quero que saiba que foi um prazer recebe- lo em meu Blog , espero não ter lhe cansado com a minha história, afinal se trata de uma paixão, quem sabe depois desta visita você também não possa ser flexado.
Forte abraço, desta que é uma amante da língua portuguesa.
SimoneConceição Carlos.
Segundo Bechara, 1985. A escola não deve se manifestar em ensinar dando - lhes a consciência de que a lingua não é hmogênea, monolítica, trabalhando com eles os diferentes níveis( do mais complexo ao mais formal) usando a duas modalidades - escrita e falada- isto é, procurando torna- las "poliglotas dentro da própria lingua.
cada vez mais os PCNs empregam nesse sentido a consciência de que oralidade tem um papael no ensino da lingua. Visto que a questão da oralidade não pode ser visto isoladamente, ou seja, sem relação com a escrita, pois ambos relacionam- se entre si.
Logo o aluno deverá saber adequar o registro as diferenças situações comunicativas.È saber coordenar satisfatoriamente o que falar e como fazê - lo.